Isso porque, como garantem, é possível que o falecido se mexa… ou melhor, mexa seus membros, como braços e pernas. Isso, claro, sempre costuma deixar muita gente à beira de um ataque, mas a explicação para esse tipo de acontecimento é completamente científica.
Conforme os médicos, a suposta “movimentação” é apenas um resultado da rigidez cadavérica, que tem início de uma a duas horas após a morte. A partir desse período, até completar 24 horas do falecimento, a pessoa passa por um esgotamento das reservas de ATP, que são moléculas que armazenam energia para os músculos.
Como a tal ATP vai acabando, os filamentos musculares ficam unidos e é nesse momento que pode acontecer uma movimentação brusca, casos os membros do morto estejam extendidos. Esse movimento, inclusive, tende a ser sempre em direção ao centro do corpo. Fatores como temperatura e até a causa da morte podem também estimular esses acontecimentos.
Outra coisa que também pode dar medo, são alguns barulhos que os defuntos ainda podem produzir, como arrotos e até mesmo o deselegante “pum”. Mas isso também não faz parte de obras sobrenaturais. Pelo contrário, são resultantes dos gases que a ação das bactérias no corpo costumam acumular.
Entendeu?
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